O artigo analisa a cobertura realizada pelo portal Ponte Jornalismo sobre a condição das mulheres no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus. O portal é um consórcio composto por sites de todas as regiões brasileira. A metodologia contempla o pensamento decolonial feminista, pesquisa bibliográfica e documental. Como objetos, a pesquisa seleciona a matéria principal e as matérias dos estados do Acre e do Mato Grosso, estados com maiores índices de feminicídio no começo da pandemia. Entre os resultados, constatou que a doença tem gênero, classe social e raça por afetar em maior grau mulheres em estado de vulnerabilidade.
Palabras clave: interseccionalidade; violência de gêneros; estudos decoloniais; cobertura jornalística; pandemia no Brasil
Abstract
The article analyzes the coverage carried out by the Ponte Jornalismo portal on women's condition in coping with the new coronavirus pandemic. The portal is a consortium composed of sites from all Brazilian regions. The methodology includes feminist decolonial thinking, bibliographic and documentary research. As objects, the study selects the main article and articles from Acre and Mato Grosso's states, states with the highest rates of femicide at the beginning of the pandemic. Among the results, he found that the disease has gender, social class, and race because it affects women in vulnerable conditions to a greater degree.